Tamanho não é documento: os pequenos negócios estão presentes no nosso dia-a-dia

Mas já parou para pensar que ser pequeno não é sinônimo de iniciante e nem muito menos de “fracasso”?
Pode ser apenas uma escolha consciente e intencional de quem está levando em conta outros aspectos da vida, como, por exemplo, passar mais tempo com a família ou morar perto da natureza.
CEO de MEI
Além de terem um atendimento mais próximo que aquece um pouquinho o coração nesses tempos tão duros, os pequenos negócios são fortes e grandes quando se juntam: no Brasil, temos 17 milhões de pequenos negócios, que geram 54% dos empregos formais e representam nada menos do que… 99% das empresas! (Sebrae)
Vale aqui uma reflexão de como a nossa cultura é voltada para o mais: produzir mais, para vender mais, para ter mais dinheiro – e assim sucessivamente, em um ciclo que parece ser infinito, mas não é e nem pode ser.
Na contramão dessa megalomania que vem destruindo nosso planeta, os pequenos negócios tendem a ser mais sustentáveis. Se, por um lado, eles têm menos estrutura e recursos financeiros para investir em políticas de ESG, por outro é relativamente mais fácil medir o impacto da sua cadeia de produção quando se tem um negócio pequeno.
Quando empreendemos, a vida pessoal e a profissional ficam cada vez mais juntas e misturadas, então o faturamento não pode ser o único critério para orientar todas suas escolhas e nem para avaliar a relevância de um negócio.
E esse é o tema da CoolBox de hoje: pegue um café (ou cerveja) para te acompanhar nessa leitura e vem com a gente! mundo e alguns podem querer continuar pequenos.
Fonte: Coolbox