Celebramos a vida que floresce nas áreas preservadas das fazendas brasileiras.
Eles também gostam de laranja. Em meio aos pomares e áreas de vegetação nativa das fazendas de citros, flagramos simpáticos bichinhos.
Esses resultados são fruto de uma pesquisa sobre biodiversidade realizada pela Embrapa Territorial e o Fundecitrus, em projeto financiado pelo Fundo de Inovação para Agricultores da Innocent Drinks, do Reino Unido.
Colorida e imponente, a arara-canindé posa elegante. Sua presença mostra que há alimento, abrigo e tranquilidade para criar ninhos em áreas preservadas.
A jandaia-de-testa-vermelha vive em bandos barulhentos e alegres. Ela depende das matas que cercam os pomares para se alimentar e se reproduzir.
A alma-de-gato pula de galho em galho e ganhou o apelido de “gozadora” por imitar sons de outras aves, como o bem-te-vi. Ela é sinal de equilíbrio ecológico e controle natural de insetos.
Um quati foi flagrado com uma laranja na boca e um filhote ao lado. Ver famílias de quatis indica que eles não estão apenas passando: estão estabelecidos no ambiente.
A jaguatirica, um dos maiores felinos das Américas, também foi registrada com câmera noturna. Sua presença mostra que a cadeia alimentar está completa, com presas, habitat e segurança.
O sagui-de-tufo-preto se movimenta entre árvores nativas e bordas dos pomares. Mais um exemplo de como esses ambientes conectados favorecem a biodiversidade.
Inteligente e adaptável, o macaco-prego também vive nas fazendas de citros. Alimentação variada e áreas protegidas tornam o ambiente ideal para a espécie.
Foram mais de 300 espécies animais identificadas em apenas cinco fazendas, com câmeras de monitoramento ou observação de vestígios como essa pegada aí. É de uma onça-parda!
FONTE: 📺 Confira o vídeo completo no nosso canal: https://youtu.be/jXMX1Z8K9ew?si=EmVoyiPgDARlvgW4 (link na bio).

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